É terça-feira. Perto das 5p.m da tarde.
Mas será que existe uma dobra no tempo?
Uma dobra que acolha meu ponto fraco revestido de saudade, às 5 da tarde de uma terça-feira qualquer, que seria apenas mais uma, não fosse por nós dois.
Dobra no tempo aberta.
Desdobrei um bilhete, um bilhete de nós dois, do nosso último verão, em memória. Mais uma vivida com a minha jaqueta jeans favorita da vida!
Aquela noite em Atlântida
A praia.
A noite.
O nosso beijo.
O barulho do mar.
Tua ideia de girar lentamente 360 graus para guardar a memória.
Funcionou.
Um príncipe moderno de jaqueta de couro e olhos verdes.
A tua camiseta colorida.
O teu cheiro.
Os nossos comentários hilários sobre o entorno.
Que só a gente entenderia. Ninguém mais.
A fome.
O sushi.
A chuva.
A volta pra casa.
A paz de dormir do teu lado.
A alegria de acordar contigo.
Acordar tendo mais um dia nosso.
Inteiro.
Pra habitar no universo da melhor pessoa que já conjuguei nessa vida:
- Nós dois. Apaixonados.

Dobra no tempo fechada.
Era isso. Só precisei dizer que te amo.
Em qualquer tempo, fora dele, inclusive em suas dobras.
Aqui. Lá. Agora e sempre e tanto.
Até sempre,
Susan Duarte
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