Talvez a palavra mais proferida por todos nós seja mãe.

Mas, só encarnamos no Verbo da Vida se, antes, porém, essa mesma mulher proferir a palavra sim. Deste primeiro sim, nasce uma mãe, nasce um filho, perpetua-se a vida.
Agradeço à minha adorada mãe pelo seu primeiro sim, e por todos os outros que ainda ouço dela, a cada vez que simplesmente profiro este sagrado vocativo: mãe.
Repito: Mãe,
Metade do meu coração é o amor que tenho por ti - e a outra metade também.
À minha avó Nazi Cecilia, cuja santidade era expressa até no nome, e a quem ainda ouço sussurrar baixinho, ao pé do meu ouvido, outro rosário em todas as noites, enquanto dilata no meu coração a sua devoção à Nossa Senhora de Fátima;
À minha avó Elaine, que resplandeceu em sua intensidade, de quem ainda sinto o cheiro dos bolinhos de chuva e ouço a cadência de sua máquina de costura, costurando os vestidos de minhas bonecas, bordando sonhos de inocência, enquanto, hoje, alinhavo as minhas próprias palavras;
Às minhas bisavós Rosa Maria de Jesus, Vicência Amaral, Maria, Nair Rita. É uma honra trajar o vosso xaile em meus ombros, vestir o vosso coque em meus cabelos, gerando ainda mais vida a partir da vida que recebi de todas vocês;
E ainda àquelas que vieram antes;
A minha reverência eterna.
Até sempre,
Susan Duarte
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